É inerente falarmos de energia e não nos lembramos de Nikola Tesla, um homem a frente do seu tempo, responsável por diversas criações e conhecido pelo seu jeito único de relacionar a curiosidade com suas invenções. Tesla não conseguiu ver o rumo que o campo da energia tomou após os impactos e postulados por ele deixados, mas acredito que estaria feliz com a iniciativa do Mercado Livre de Energia e as portas que esse segmento abre para um futuro mais sustentável, e é sobre esse assunto que iremos pautar nossa matéria de hoje, coloque seus óculos de proteção contra raios e venha conosco entender um pouco mais sobre esse tema.
Para iniciar nossa decupagem se faz válido apresentarmos o que é o Mercado Livre de Energia de fato e quais as suas implicações.
- MERCADO LIVRE DE ENERGIA é o nome dado ao espaço mercadológico no qual ocorre a geração, negociação e distribuição de energia elétrica com diretrizes dispostas de forma livre pelas empresas, respeitando as devidas normas do setor. Isso viabiliza ao consumidor final uma contra alternativa em relação à concessionária local.
Agora que já nos contextualizamos sobre o que é, vamos traçar um paralelo entre o Mercado Livre e o Mercado Convencional. Como o foco da análise é sempre o consumidor, vamos contrapor pela ótica de quem adquire a energia. No Brasil existem duas esferas onde as negociações ocorrem, a conhecida ACR (Ambiente de Contratação Regulada) e a ACL (Ambiente de Contratação Livre).
- Na contratação regulada cada usuário realiza o pagamento referente ao consumo mensal, com acréscimos referentes ao serviço de distribuição e geração da energia, tarifas as quais são reguladas pelo governo.
- Na forma livre, a energia é negociada em contratos diretos com a geradora de energia e o utilitário final, acordando variáveis como valor, prazos, quantidade de energia e afins. Ainda existe uma taxa para a concessionária local, uma tarifa regulada sob o serviço de distribuição.

A existência desse livre-arbítrio se tratando da escolha de como o consumidor receberá a sua energia se deve a existência de uma normatiza homologada em Julho de 1995, a lei nº 9074 garante os direitos e deveres tanto por parte do produtor da energia quanto por parte do consumidor. Destaca-se o 6º parágrafo da terceira seção, ‘’É assegurado aos fornecedores e respectivos consumidores livre acesso aos sistemas de distribuição e transmissão de concessionário e permissionário de serviço público, mediante ressarcimento do custo de transporte envolvido, calculado com base em critérios fixados pelo poder concedente.’’.
Agora vamos acompanhar um breve resumo sobre a história da energia elétrica no Brasil, desde a sua chegada há quase 140 anos até os dias atuais, passando por momentos importantes que nos ajudam compreender melhor o cenário de hoje e já conjecturar projeções futuras.
O terreno futuro para uma expansão ainda maior do cenário de energias é muito fértil e diversas empresas saem na frente por além de planejar toda uma estrutura auto sustentável ainda pensam estrategicamente sobre pontos que facilitam a distribuição, alocação de bases e busca por áreas viáveis de ‘’garimpo de energia’’. Pontos os quais as ferramentas de inteligência geográfica auxiliam a fortalecer e a traçar rotas mais assertivas até o sucesso das empresas.
Seu futuro ainda não está escrito, o de ninguém está. Seu futuro será o que você quiser, então faça dele algo bom. Dr. Emmett Brown
Obrigado por acompanhar a matéria até aqui, ficou interessado em saber mais sobre como a análise e gerenciamento de dados geográficos pode ajudar você e sua empresa? A Datlo é uma startup brasileira de Inteligência Geográfica, aqui utilizamos técnicas de Big Data e Inteligência Artificial para ajudar as empresas a encontrarem oportunidades de mercado partindo da localização. Como novos locais para atuar, potenciais clientes e otimização de equipes. Solicite uma demonstração com a Datlo e descubra o onde.